Era eu uma pedra no fundo do rio, parada, acumulando limbo de angústias e preocupações mundanas. Um dia veio ela. Numa velocidade absurda, num movimento incontrolável, me deslocando correnteza abaixo.
E então fui soltando o corpo, ficando mais limpa e começando a entender o fluxo da vida da maneira mais clara e bonita que se pode imaginar.
E olha que ainda nem desembocamos no mar...
E então fui soltando o corpo, ficando mais limpa e começando a entender o fluxo da vida da maneira mais clara e bonita que se pode imaginar.
E olha que ainda nem desembocamos no mar...
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Obrigada, Lis. |